segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

sábado, 24 de setembro de 2016

domingo, 18 de setembro de 2016

acidente com Domingos Montagner

'Gratidão eterna a todos vocês que estão nessa corrente de amor', escreveu.
Ator se afogou em Canindé de São Francisco (SE) na quinta 

Camila Pitanga postou mensagem de agradecimento em rede social neste domingo (18) (Foto: Reprodução/Facebook)
A atriz Camila Pitanga escreveu nas redes sociais a primeira mensagem após a morte do ator Domingos Montagner em Canindé de São Francisco (SE) na quinta-feira (15). Ele se afogou durante um banho no Rio São Francisco. A atriz estava junto com Montagner no momento do acidente. 
"Tenho recebido um mar de amor e isso tem sido extremamente importante para me fortalecer. Gratidão eterna a todos vocês que estão nessa corrente de amor", escreveu a atriz na manhã deste domingo (18).
O ator foi velado e enterrado na Zona Leste de São Paulo em uma cerimônia que uniu amigos e familiares neste sábado. Montagner tinha 54 anos e deixa a mulher, Luciana Lima, e três filhos.
Banho de rio
Em entrevista ao Bom Dia Brasil exibida na sexta, o ator Antônio Pitanga contou o relato dos momentos finais de Domingos Montagner, feito por sua filha Camila Pitanga, que viu o ator ser levado pela correnteza no Rio São Francisco.
Segundo Pitanga, num telefonema logo após o acidente, a atriz falou sobre o desespero quando tentava salvar o amigo, que morreu afogado.
"A primeira coisa que ela fala, 'pai, pai, pai, uma tragédia, eu tô vivendo uma tragédia meu pai. O Domingos, o Domingos, a correnteza levou o Domingos.' Segurou na mão dele. Ela disse: 'Segurei na mão, pai, tentando trazer ele. Eu estou sem chão'", conta o pai.
Nas últimas imagens feitas do ator, ele aparece sorrindo e abraçado aos amigos. Um vídeo inédito mostra Montagner ao lado de Camila Pitanga e Gabriel Leone celebrando a gravação das últimas cenas da novela "Velho Chico", em Canindé de São Francisco.
"Nossa derradeira viagem de gravações aqui de 'Velho Chico', encerrando esse épico maravilhoso, cheio de amor, de emoção, de carinho, de amizade. É uma família,” disse Montagner. Camila falou em seguida: "É uma família de verdade. A gente vai sentir muita saudade".
Camila Pitanga chega para o velório do amigo e ator Domingos Montagner (Foto: Marcelo Gonçalves/ Estadão Conteúdo)Camila Pitanga chega para o velório do amigo e ator Domingos Montagner (Foto: Marcelo Gonçalves/ Estadão Conteúdo)
Domingos Montagner, Gabriel Leone e Camila Pitanga no fim de 'Velho Chico' (Foto: Reprodução/TV Globo)Domingos Montagner, Gabriel Leone e Camila Pitanga no fim de 'Velho Chico' (Foto: Reprodução/TV Globo)
Como foi o acidente
Domingos Montagner, que interpretava Santo na novela, gravou cenas na parte da manhã de quinta-feira. Depois almoçou e foi tomar um banho de rio. Durante o mergulho, não voltou à superfície. Camila Pitanga, que estava no local, avisou à produção, que iniciou imediatamente a procura pelo ator.
A atriz descreveu o acidente para a polícia. Segundo ela, os dois foram até uma pedra e mergulharam no rio. Depois, ela notou que havia muita correnteza e avisou Montagner. Eles nadaram de volta para a pedra. Camila chegou primeiro e tentou duas vezes segurar na mão do ator. Mas a correnteza o arrastou.
Equipes de busca localizaram, por volta das 20h40, o corpo do ator preso nas pedras, a 18 metros de profundidade e a 320 metros da margem, perto da Usina de Xingó, na Região de Canindé de São Francisco, que fica na divisa entre Sergipe e Alagoas.
O diretor do Instituto Médico Legal (IML) de Sergipe, José Aparecido Cardoso, informou por volta das 3h da madrugada desta sexta-feira (16) que o resultado da necropsia apontou que o ator morreu por afogamento. “Nós encontramos algumas lesões superficiais, e a causa da morte foi constatada por afogamento”, afirmou.
Segundo o delegado Antônio Francisco Filho, os atores queriam mergulhar em um local tranquilo. “Eles acharam que era seguro, mas, na verdade, era um dos mais perigosos para o banho. Esta é uma parte do rio em Canindé que não é comum ser utilizada pelos banhistas”, afirmou.
Camila Pitanga postou mensagem de agradecimento em rede social neste domingo (18) (Foto: Reprodução/Facebook)

domingo, 20 de março de 2016

Retirada do Onibus de Torcedores do Cerro Portenõ foi demorada na BR 277 Segundo a Polícia Rodoviária Federal, onze pessoas ficaram feridas, sendo duas em estado grave. As vítimas foram levadas para o Hospital São Lucas em Laranjeiras do Sul estão fora de perigo. O acidente teria ocorrido por culpa de um passageiro alcoolizado que, após discutir com a namorada, teria ameaçado se matar e começou a atrapalhar o motorista do ônibus, chegando a mexer no volante. Depois de atendido pela equipe médica, o homem de 22 anos foi preso por tentativa de homicídio. Todos os ocupantes voltavam de São Paulo, onde acompanharam a partida do Cerro Porteño contra o Corinthians, pela Libertadores

sábado, 19 de março de 2016

Torcedor do Cerro Portenõ do Paraguai LOKO de gole invade cabina de ônibus discute com motorista e causa acidente no KM 466 da BR 277 Segundo testemunhas que estavam dentro do ônibus que seguia para o Paraguai , um torcedor loko de gole invadiu a Cabina do ônibus e começou a discutir com o motorista e acabou puxando o volante da mão do condutor , causando um grave acidente próximo ao pedágio de Nova Laranjeiras , no Km 466 da Br 277. Os torcedores estavam vindo de São Paulo após assistirem o jogo Cerro Portenõ e Corinthians , eles seguiam com destino ao Paraguai. Após o acidente prontamente foram atendidos pelo SAMU de toda região , no onibus estavam aproximadamente 50 pessoas , todos conduzidos para o Hospital São Lucas de Laranjeiras do Sul, Segundo informações da PRF houve dezenas de pessoas feridas.

sexta-feira, 18 de março de 2016

TRAGÉDIA NA BR 153 EM VENTANIA DEIXA 5 MORTOS 
COLISÃO DE CARRO COM CAMINHÃO .... Ventanias-Pr




NOMES dos que morreram: Tais e Roger mãe e filho, Sirlei a avó, Marcelo o namorado, e Diego um amigo deles, tinham ido para Tibagi fazer uma visita ao tio da Tais, é filho da Sirlei, que esta no presídio.Na volta ocorreu o acidente.

Acidente de trânsito na BR153 transbrasiliana equipe Cb. Proença e Sd. Villela em apoio a PRF, 5 óbitos 

audio de lula e dilma

Presidente do STJ negociou para libertar réus da Lava Jato, diz Delcídio

Ueslei Marcelino - 28.abr.15/Reuters
Brazil's Senator Delcidio Amaral smiles during a public hearing of the Committee of Economic Affairs at the Federal Senate to hear the testimony of Petroleo Brasileiro SA President Aldemir Bendine in Brasilia April 28, 2015. The President of Committee of Economic Affairs, Senator Delcidio Amaral, was appointed by President Dilma Rousseff for the position of Leader of the Government in the Senate. REUTERS/Ueslei Marcelino ORG XMIT: BSB05
O senador Delcídio do Amaral
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O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) afirmou que o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Francisco Falcão, negociou a indicação de novo ministro no tribunal em troca de controlar a maioria do colegiado que julga casos da Lava Jato.
A informação consta no termo de delação premiada do senador, homologada nesta terça (15) pelo ministro Teori Zavaski. Em depoimento de dez páginas, Delcídio dá detalhes de como a presidente Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo (então ministro da Justiça) e Falcão articularam para indicar Marcelo Navarro a uma vaga de ministro do STJ no ano passado.
O objetivo, diz o senador, era que Navarro assumisse a relatoria da Lava Jato na 5ª Turma do tribunal (formada por cinco ministros) e liberasse presos da investigação, entre eles Marcelo Odebrecht. Segundo o depoimento de Delcídio, "ao longo das tratativas, inclusive, Francisco Falcão disse a José Eduardo Cardozo que, com essa indicação, poderia garantir a maioria na turma, ou seja, se conseguissem um relator, Falcão poderia controlar o posicionamento da turma; que o depoente tinha contato com Navarro, mas o contato de Eduardo Cardozo neste tema era com Falcão".
Navarro acabou nomeado ao STJ. Trechos da delação de Delcídio sobre este episódio já tinham vindo à tona por meio da revista "IstoÉ", inclusive a história de que Dilma teria pedido pessoalmente ao senador para conversar com Navarro sobre sua escolha em troca de "compromissos". Na época, o ministro do STJ e o presidente do tribunal negaram qualquer envolvimentonuma articulação com o governo em torno da Lava Jato.
Agora, com a abertura do sigilo da delação de Delcídio, mais detalhes aparecem da versão dada por ele. Segundo o senador, Navarro reconheceu que, para ser indicado ao STJ, deveria assumir o tal "compromisso".
"O senhor sabe o compromisso que tem, em sendo ministro do STJ, na relatoria", disse Delcídio, em conversa com Navarro numa sala do Palácio do Planalto, de acordo com o depoimento. "Eu tenho ciência disso, não tenho medo dos desafios e eu não tenho medo da imprensa", respondeu Navarro, segundo o documento.
Delcídio acrescentou: "Navarro já estava, inclusive 'pautado', e sabia do 'compromisso' que existia e o depoente tem certeza que foi Francisco Falcão quem passou este compromisso a ele; que Falcão era quem afiançava o nome de Marcelo Navarro".
Segundo o senador, Navarro era 'muito ligado" ao presidente do STJ. "Falcão é de Pernambuco, onde Navarro era desembargador e o depoente sabe que ambos eram muito próximos e tinham intimidade". 

Paulista concentra principal ato pró-Dilma no país

Manifestações ocorrem em todos os Estados, mas reúnem menos gente do que as pró-impeachment, no último domingo

Senado demite assessor de Delcídio que gravou conversa com Mercadante

Pedro Ladeira/Folhapress
Eduardo Marzagão e a filha do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), Maria Eduarda Amaral
Eduardo Marzagão e uma advogada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS)
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O Senado exonerou nesta sexta-feira (18) o assessor do senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS) Eduardo Marzagão. Ele foi o autor das gravações que mostraram o ministro Aloizio Mercadante em conversas para evitar uma delação premiada do senador. Marzagão acusa a Casa de ter tomado uma decisão política.
"Renan alegou quebra de confiança, mas quebra de confiança de quem, o que? Da instituição? Eu não fiz nada dentro da instituição. A quebra de confiança foi ter sido chamado por um ministro de Estado para ser convencido a cometer um crime que eu não aceitei. O que isso tem a ver com Senado? Renan fez sumariamente a pedido do governo", afirmou Marzagão à Folha. Ele se referiu ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que determinou sua demissão.
Para o assessor, sua demissão é mais um reflexo da perseguição política que vem sofrendo após a revelação das gravações. Na terça (15), foi homologada a delação premiada de Delcídio, da qual fazem parte os registros feitos por Marzagão. O senador foi preso em novembro do ano passado sob a acusação de obstruir as investigações da Operação Lava Jato.
Delcídio afirmou em depoimento que o ministro da Educação agia como "emissário" da presidente Dilma Rousseff e buscava passar recados para impedir que fechasse um acordo de colaboração. Ele entregou gravações à PGR (Procuradoria-Geral da República) de conversas entre Marzagão e Mercadante, nas quais o ministro tenta evitar a delação de Delcídio, oferecendo ajuda financeira e lobby junto ao STF (Supremo Tribunal Federal) para a soltura do parlamentar.
Renato Costa/Folhapress
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em coletiva
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em coletiva
Em entrevista, Mercadante que estava prestando "solidariedade" ao senador preso e que não tinha intenção de impedir sua delação, influenciando na Operação Lava Jato.
Segundo Marzagão, ele ainda analisará se poderá recorrer da decisão e diz que continuará trabalhando com Delcídio, de quem é assessor há mais de dez anos.
O Senado também exonerou nesta sexta o chefe de gabinete de Delcídio, Diogo Ferreira Rodrigues. Ele foi preso junto com Delcídio por ter ajudado o senador nas tentativas de evitar uma delação premiada do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.
As exonerações foram publicadas no Diário Oficial da União desta sexta. No documento, as dispensas são baseadas na Lei 8.112, que rege o regime jurídico de servidores públicos, e no dispositivo que autoriza a exoneração por decisão da "autoridade competente". Elas foram assinadas pela diretora-geral do Senado, Ilana Trombka.
A assessoria de imprensa do presidente do Senado negou que tenha havido qualquer tipo de pressão política na decisão tomada por Renan. "A iniciativa foi do presidente. Não houve nenhum pedido do Palácio do Planalto ou do ministro Aloizio Mercadante. O cargo é de confiança e ele, Marzagão, perdeu a confiança ao reportar palavras que o presidente da Casa nunca disse".
A assessoria fez menção a um trecho de uma das conversas em que Marzagão diz a Mercadante que Renan e o ex-presidente José Sarney teriam ligado para a esposa de Delcídio, Maika, para prestar solidariedade e, durante a conversa, teriam chamado a presidente Dilma Rousseff de "filha da puta".