Por volta de 1800, esses médicos aterrorizantes eram frequentemente chamados para tratar os surtos de peste bubônica. Para se protegerem, eles usavam máscaras assustadoras com bicos longos e, em seguida, os enchiam com flores, acreditando que a doença se espalhava através do cheiro. Seus tratamentos incluíam açoites (porque a praga era muitas vezes vista como um “castigo de Deus”) e sangramento com sanguessugas.
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